De acordo com o prefeito, os motivos para extinção temporária da Guarda Municipal, foram devidos o não cumprimento do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) feito com o Ministério Público Estadual no inicio do governo, e isso poderá leva-lo a responder pelo crime de improbidade administrativa.
Já as entidades de classe representativa dos Guardas Municipais em Alagoas, defendem o concurso público porque a maioria dos municípios veem mantendo a cultura da troca de moedas partidárias, a fim de saldar promessas de campanha eleitoral.
Um dos guardas que não quis se identificar, lamentou os fatos e disse que já estava no cargo há onze anos, mas o prefeito é quem manda. Finaliza.
Com centenas de exonerações de contratados neste fim de ano e com a promessa de realizar o concurso em 2019, muitos aliados e correligionários do prefeito, desempregados, só voltarão a exercerem um cargo público novamente neste governo, passando no tão sonhado concurso público.