O segundo polo turístico de alagoas atrai cada vez mais pessoas por suas belezas naturais. Grandes hotéis e pousadas acomodam de forma singular turistas do mundo inteiro. A cidade de Maragogi vista de cima por filmagens panorâmicas, revelam belas paisagens de causar inveja a muitas cidades, inclusive a países de primeiro mundo.
Só
que o problema na verdade está em baixo, aos olhos de quem visita a orla, de quem passeia pela praia, seja a pé ou de bugue. Problemas que parece insanável e que só trás dor de cabeça para muitos empresários e comerciantes do ramo de bares e restaurantes que trabalham incansavelmente para atender bem a demanda.
As paisagens panorâmicas de cima, se conflitam com as paisagens terrestres vistas a olho nu, que são os esgotos ou línguas negras a céu aberto que dividem seus espaço com os turistas, veranistas e nativos, causando transtornos por sua fedentina inalterável, principalmente na hora do almoço, como reclama a Sra. Kátia Torquato de 42 anos do Rio de Janeiro, que disse a reportagem do Maragogiro que foi surpreendida pela nojeira que deságua nas águas claras das praias de Maragogi.
Já a Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas, nos alertou sobre os danos que estes esgotos despejados na praia de Maragogi, podem causar a saúde pública, a exemplo de contaminação de Gastroenterite que é a mais comum entre as doenças que se pega na água, pois ela é causada por bactérias, protozoários, como as amebas ou vírus, como o rotavírus e o norovírus. Já as mais perigosas segundo a Secretaria de Saúde do Estado são: Micose, Conjuntivite, Hepatite A e Leptospirose, sendo esta última a mais comum em água doce, mas pode ser contaminado também no mar. 
