Devido a este fenômeno, muitas emissoras de rádios estão vivendo no vermelho e os empresários do ramo, mal estão conseguindo pagar seus funcionários, pois os avanços tecnológicos atraíram as publicidades e propagandas das grandes empresas para os sites ou blogues, que além de serem mais baratos, as redes sociais atingem mais pessoas e todas as classes em tempo recorde.
O projeto teve o apoio das lideranças partidárias, e com isto a ABERT (Associação Brasileira de Rádio e Televisão), repudia qualquer tentativa de enfraquecimento econômico dos veículos de comunicação associados, por meio da aprovação de projeto de lei sabidamente inconstitucional e que cria uma concorrência desleal entre a radiodifusão comercial e comunitária, sem qualquer respaldo técnico.
Como próximo passo, a ABERT informa que seguirá intransigente na defesa dos interesses do setor e que não medirá esforços para que o projeto de lei seja rejeitado na Câmara dos Deputados. A ABERT avaliará, também, a adoção de eventuais medidas judiciais cabíveis.
A ABERT considera importante que a radiodifusão comercial continue unida nesta causa.
Com este aumento de potência, as rádios comunitárias serão mais valorizadas, pois antes elas só podiam atingir um raio de um quilômetro, ficando reservada apenas para algumas partes da cidade em que estava instalada. O projeto agora seguirá para a Câmara dos Deputados e em seguida, para sanção do Presidente da República.