Talvez os vídeos e as fotos que circularam nas redes sociais acompanhados de críticas e repúdio ao município tenham servido de alerta para o poder público agir depois de dois longos meses. Os trabalhos na ponte foram iniciados e já se encontra com 40% da obra adiantada.
A estrutura está sendo construída em concreto armado que, depois de terminada, deverá passar por mais trinta dias interditada a espera da secagem total. Provavelmente o acesso só será liberado entre os meses de fevereiro ou março de 2019 se a obra não parar como vem acontecendo ultimamente.
Depois da queda da ponte, moradores foram obrigados a usarem rotas alternativas e perigosas que vem culminando em roubos e assaltos, a exemplo do ônibus de estudantes de Javari que usou a estrada de Marrecas e foi assaltado por dois homens. “Por enquanto continuares enfrentando os perigos.” Revela seu Antônio José de 56 anos pai de aluno e agricultor da Zona rural.