A expressão “Explore o turismo e não o turista” parece distante da consciência de alguns comerciantes da orla de Maragogi.
Na cidade, a exploração ao turista vem se tornando cada vez mais ridícula, e as redes sociais são os principais meios de emitir comentários daqueles que visitam Maragogi, inconformados com os preços abusivos de alguns produtos. Uma latinha de Coca-Cola de 350ML, por exemplo, chega a ser vendida por até R$ 10,00 (dez reais), enquanto no comércio fora da orla é encontrada por até R$ 4,50 (quatro reais e cinquenta centavos). Destacamos que a versão de dois litros do refrigerante custa em média, fora da orla, entre seis e sete reais.
Em Maragogi, o abuso de preços se estende a quase todos os produtos expostos em cardápios. Isto se deve à falta de órgãos de proteção ao consumidor, dos quais Maragogi não dispõe. É promessa do Poder Público, no entanto, implantar o PROCON Maragogi ainda este ano.
Chamou a atenção da nossa reportagem a postagem em uma rede social de uma turista, que fez diversas críticas aos valores dos produtos vendidos em Maragogi: “Agora entendo o porquê que a cidade de Maragogi é chamada de ‘Caribe brasileiro’, é porque lá tudo é vendido em real, entretanto, com o valor do dólar caribenho”, critica a turista.
Por não conhecerem a cidade, os turistas consomem apenas na orla, e não se atrevem ir ao centro ou às ruas adjacentes, onde podem encontrar os mesmos produtos por preços justos.
Diante dos absurdos de preços na cidade de Maragogi, alavancados pela visitação de turistas, quem sofre na verdade são os nativos. Embora rica no turismo, os nativos da cidade não têm padrão de vida elevado e não podem, portanto, se dar ao luxo de passear pela orla da própria cidade onde trabalham.
O que se espera para tentar barrar o abuso de preços na cidade de Maragogi é a implantação de um órgão de proteção ao consumidor, para que se equilibre a economia local, pois esta é a única forma de fazer o nativo usufruir das belezas do lugar que foi construído por ele mesmo.
Lei da oferta e lei da procura…Basta não consumir que o preço vai para o normal. Cabe aos turistas boicotarem esses vendedores e comerciantes picaretas.
Um absurdo!
Realmente é muito abusivos os preços., Não tem regras ,e muito menos fiscalização, por sinal falta organização na orla , limpeza, qualidade dos produtos! Prefiro, Maceió praia lindas , custo benefício top,ou João pessoa ,com sua maravilhosa orlando! Tudo mais fácil e organizando! Maragogi nota 3 patrão turismo sem dúvida nenhuma!
Na verdade é combinado a todos comerciante , os preços não os cardápios inicia por 85.00 um prato mais simples ate 120.00 que eu lembro , preço da água um absurdo , creio que os turistas de cidades vizinhas sabem o preço do comércio e ver a falta de respeito com os turistas quando entrega o cardápio
Os restaurantes de apoio se aproveitam dos turistas, forçando o mesmo comprar o almoço antecipado com desculpa que vai demorar, isso é compra casada e sem falar que a refeição é de péssima qualidade.
Realmente muito caro, estive alguns dias atrás no litoral alagoano e Pernambucano e os preços de alimentação e bebidas está abusivo na orla!!!!Onde uma coca de 1lt e meio na praia de Carneiros custar 15, 17, 18 reais!!!!!Na praia do Gunga por exemplo cerveja de 600 ml 22 reais
Mas, não é só na orla de Maragogi que encontramos preços abusivos , o valor da sexta básica é absurdo nós mercadinhos da cidade, chega a ser mais caro que em Maceió. Outro produto que é caro é a mussarela que chega a custar R$ 60,00, onde em Maceió encontramos a R$ 34,00., é um absurdo!
Sou de Recife e fico com uma imensa insatisfação devido à exploração de preços de refeições e refrigerantes ! Sempre visito a cidade porque gosto muito das praias, mas isso não pode continuar!
E vergonhoso sou alagoano e sinto como se tivesse fazendo parte desse tipo abuso para com os turistas as vezes escuto falar por alguns turistas que maragogi lugar de ladrão coisa feia prá cidade.
Sem contar que se você for em uma van pra entra em Maragogi tem que pagar de 250 a 300 reais isso etum absurdo